sexta-feira, 27 de março de 2009

aleátorio


acreditar cegamente em muitas coisas, vejamos os pontos.
um dia você começa acreditando que nem tudo na vida e ao seu redor são apenas cata-vento se
o colorido os dias fazem com que seus olhos doam fazendo com que você se cubra diversas vezes para que o sol nunca entre e lhe faça mal.
é as velhas musicas tocam e ecoam na sua cabeça como se fossem trompetes anunciando o fim ou quem sabe mais um recomeço.
você tenta secar todos os copo que ali na sua frente se encontram,mas os coles começam a ficar amargos,sua garganta começa a fechar seu rosto começa a suar, você começa a sentir como nunca se sentiu antes e de repente um mar de ilusões começa a passar por sua cabeça
levando você quem sabe mais uma vez ao estado subíto das coisas.
e você permanece tenta lutar,mas no fundo você começa a gostar dessa sensações,começa a ver que são elas que conseguem deixar seu mundo cru como ele realmente deve ser.
e então você abre os olhos que o copo continua intacto como se não tivesse se embriagado nem ao menos 1/4 das vezes em que por nublados dias temos por entre esse mundo,mas essa não é a questão chave.creio que o cigarro esta se apagando, não me resta muito a não ser ficar a pensar por onde se enfiaram as regras de bons motivos que tivemos no colégio a longos anos atrás.
acendo meu ultimo cigarro,minha cartilha já se foi em tragos esperançosos em deliciosos tragos onde eu me esqueço de onde venho e porque venho.começo a crer que a humanidade não faz sentido,apenas hoje me faz o sentido o que se passa pela minha frente como esse guardanapo e essa caneta onde venho lhe escrever como o mundo me sente.
não consigo mas ficar neste lugar, o som tem me feito mal, as pessoas me olham como se eu fosse um ser estranho.preciso me recompor pegar meus rabiscos de uma experiencia alucinogéna ou deixar com que eles me vejam e por mais alguns minutos me descrevam como eles me observam.tomo meu ultimo gole chegou a hora de partir...
e o ultimo adeus é sempre o mais forte, o mais pesado, o mais medonho,o mais sofrido.
e o que mais expressa todas as palavras ditas.

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